«A questão está em saber se [os EUA] têm ou não o direito de decidir unilateralmente o que é terrorismo e quando é que a ameaça [aos EUA] é verdadeira», diz
Miguel Sousa Tavares. Ou seja, antes de pensarem em defender-se, os americanos têm que perguntar a terceiros (presume-se que à ONU) o que é terrorismo, e se esse terrorismo constitui uma verdadeira ameaça. O disparate não tem limites.