19 de fevereiro de 2004

Finalmente fora do júri. Após quatro dias de incontáveis esperas e intermináveis secas, a defesa resolveu dispensar-me. Nem cheguei a saber qual era o assunto do julgamento, mas pareceu-me um caso bicudo. A juíza explicou-nos que se tratava de uma teoria da conspiração, mas não entrou em detalhes. Não sei porque fui dispensado, nem quero saber. O que importa é que já não vou decidir quem é culpado ou inocente.