Mais do que o suposto declínio do
Diário de Notícias (ou «agonia», como lhe chamou o director do Expresso, mete dó a troca de acusações sobre o dito por parte de quem se esperaria alguma continência verbal. Mas o que mete ainda mais dó é ver como um título de referência como o DN se transformou num campo de batalha política, de que certamente não sairá vencedor.