«(...) se, por hipótese, no juízo de Jorge Sampaio, estava em questão a competência do primeiro-ministro e do Governo, ou a sua confiança neles, não se percebe muito bem que tenha escolhido a solução que vai deixá-los precisamente na plenitude das suas funções.» Vasco Graça Moura, no DN de hoje, limitou-se a lembrar o óbvio — o óbvio que, estranhamente, poucos estão interessado em admitir e, muito menos, questionar.