Só agora tomei conhecimento das declarações de
Domingos Abrantes ao Expresso. Mesmo sabendo-se que o PC está parado no tempo há décadas, não deixa de ser extraordinário que alguém ainda pense que na ex-URSS é que era bom. Tão bom que, segundo Abrantes, o seu fim «foi uma enorme tragédia». Impressionante, não há dúvida.