«Os inimigos a abater não são [para os terroristas islâmicos] os agentes, os responsáveis por uma política, ou uma religião, não é uma Igreja, nem um Estado, não são militares, nem polícias, mas todos, os civis, os "outros" — nós», diz
Pacheco Pereira no Público de hoje. Perante isto, apetece-me perguntar: por que será que é tão difícil perceber esta evidência?