Tirando a hora fatal, passei o fim do ano a ler 
Graciliano Ramos. Depois de 
Caetés, que li há uns anos mas já não tenho qualquer ideia (a não ser que gostei), foi, agora, a vez de 
Angústia, e já coloquei 
Vidas Secas, 
Memórias do Cárcere e 
São Bernardo na lista de prioridades absolutas.