15 de agosto de 2005
Uma visita ao Museu de Arte Moderna revelou-me meia dúzia de pintores que eu não conhecia (ou conhecia mal) cuja obra vale a pena ver em pormenor. São eles os franceses Georges-Pierre Seurat, Odilon Redon e André Derain, o belga James Ensor, e os norte-americanos Lyonel Feininger e Jacob Lawrence. Tirando isto, que não foi pouco, apanhei uma barrigada de Cézanne e Pissarro, que o MoMa expôs de modo a realçar o relacionamento artístico entre os dois pintores. O pior foi a fila para entrar no edifício, e ainda pior a temperatura: 38 graus à sombra, humidade a rondar os 100 por cento.