O episódio da censura à actuação dos
Rolling Stones no intervalo da final do campeonato americano de futebol — o Superbowl — foi duplamente ridículo. Ridículo porque a organização do evento não deveria ter contratado uma banda que já se sabia que proferia obscenidades que não estava disposta a tolerar, e ridículo porque os Stones se sujeitaram à censura.