14 de dezembro de 2006

Parece que o procurador-geral da República ficou «estupefacto» quando soube que o juiz Carlos Teixeira foi perseguido por causa do Apito Dourado. «Quando um magistrado do Ministério Público é perseguido, o próprio Estado fica em causa», disse Pinto Monteiro ao Correio da Manhã. De facto, assim é. E ainda mais preocupante se torna quando se constata que o procurador-geral da República só tomou conhecimento do caso há meia dúzia de dias, e através dos jornais.