Ele é a miséria na América, ele é a direita que é a favor da guerra e a esquerda não, ele é o populismo da América Latina que se deve a Bush, ele é a violência em França a que se deve responder com compreensão. Como não bastassem as ideias-feitas do costume (que não dizem nada nem levam a lado algum) e a leviandade com que fala de assuntos de que não sabe o mínimo (reduzindo a zero a posição que sobre eles tem), chega a meter dó a convicção com que
Mário Soares defende os maiores disparates.