Segundo a Lusa, o
acordo ortográfico entrou «tecnicamente em vigor» no Brasil, em Cabo Verde e em São Tomé e Príncipe há coisa de cinco meses — e ainda ninguém deu por isso. Considerando que estes países foram, até agora, os únicos a ratificar o acordo aprovado pelos chefes de Estado e de Governo da CPLP, a coisa promete. Promete, é claro, ficar em águas de bacalhau, o que sempre evitará ao Miguel Esteves Cardoso (lembram-se?) cumprir o que prometeu.