Apesar das «
estranhas cumplicidades», da «
violência extrema que encorajam» ou da «
presença inquietante dos grupos proto-terroristas que os penetram», os protestos de Rostock por ocasião da cimeira do G8 são «
úteis e necessários», bem como «
um sinal de resistência perante uma ordem política mundial incubadora de excluídos». É por estas e por outras que a coisa resultou em centenas de polícias feridos, um pormenor certamente irrelevante (e de que quase não se falou).