PORTAS. Evidentemente que não basta a Paulo Portas assumir o erro de ter mantido em segredo, durante um ano, a demissão do seu primeiro vice-presidente, fazendo de conta que nada sucedeu, até porque, descoberta a marosca, não lhe restava outra saída que não fosse pedir desculpa. A única forma de sair desta história com alguma dignidade seria demitir-se.