30 de julho de 2009
LIVROS E SUPERMERCADOS. Volta e meia encontro referências pouco lisonjeiras para com a venda de livros em supermercados ou estabelecimentos congéneres. Pois também eu tenho um problema com os livros em supermercados e aparentados: considero que o espaço que lhes é destinado devia ter o triplo do tamanho. Acho, aliás, que devia haver livros em todo o lado — nos cafés, nas sapatarias, nas padarias, nos comboios, nas farmácias, por aí fora. Os livros não devem estar circunscritos às livrarias e bibliotecas. Pelo contrário. Quanto mais próximos dos consumidores, melhor. Melhor para quem os publica, melhor para quem os vende, melhor para quem os escreve, melhor para quem os lê.