A GAMELA DE BRUXELAS. Já ouvi quem lhe chamasse outros nomes, mas nunca tinha ouvido quem designasse o Parlamento Europeu «
uma gamela». Sobretudo quando a madrinha, a eurodeputada Elisa Ferreira, se fartou de lá comer, e por lá continuará a comer caso a candidatura à Câmara do Porto não seja bem-sucedida. Elisa Ferreira parece não entender uma regra básica: quem acha que Bruxelas é uma gamela e se sente bem a comer nela, merece que lhe cortem a ração o mais rapidamente possível e a mandem comer por conta dela.