NO PASA NADA. Carlos Queiroz disse que Portugal foi inteligente frente à Costa do Marfim, que frente ao Brasil fizemos «uma boa exibição», e no balanço final disse que Portugal fez «um bom trabalho», que o dever foi cumprido, e que «prestigiámos o futebol português». Tudo isto dito com ar grave, presumo que convencido do que estava a dizer. Ora, procurar tapar o sol com a peneira e relativizar o fracasso, ainda vá. Mas estar sinceramente convicto de que correu bem o que visivelmente não correu bem, já é grave.