3 de setembro de 2010

BORGES. Onze centímetros de lombada, quase mil e setecentas páginas, mais de quilo e meio de peso. Eis a minha última aquisição, praticamente ao preço do transporte, depois de me ter cansado de esperar pela tradução inglesa (ou portuguesa), que a língua de Borges não é o meu forte. Como geralmente leio deitado, não vai ser fácil aguentar o peso, e o volume também não ajuda. Mas não vai ser por isso que vou deixar de o ler, deitado ou doutro modo. Só espero que não haja problema de maior quando, já a dormir, o livro me cair em cima, como sucede cada vez com maior frequência quando leio antes de adormecer.