2 de setembro de 2010
O MENOS MAU. O processo que ditará o afastamento de Queiroz da selecção nacional foi um bocado manhoso? Não há dúvida que foi. O ideal seria que corressem com ele logo que demonstrou que não servia, não há dúvida que seria. Acontece que despachá-lo dessa maneira teria custos muito elevados, que estariam agora a ser questionados caso tivesse sido esse o caminho. Como as coisas chegaram onde chegaram, abrindo-se a porta do despedimento por justa causa, não há o problema da indemnização por contrato não cumprido. Podia ter corrido melhor o processo? Podia. Podia ter sido melhor o desfecho? Duvido.