4 de fevereiro de 2011
CAVACO. As actividades do Presidente da República devem estar sob vigilância dos cidadãos, mesmo as actividades enquanto cidadão. Mas quem teve o desplante de dizer que os outros «terão de nascer duas vezes» para serem mais sérios do que ele, como disse Cavaco quando alguém pôs em causa a sua honestidade, merece que lhe escrutinem a vida até ao último detalhe. O que se tem publicado por aí pretende tramar Cavaco? Se é verdade o que se diz, não façam cerimónias. (Ver, também, Cavaco falou (mas pouco explicou), de João Miguel Tavares.)