6 de julho de 2012
A PALHAÇADA. Como anteontem se voltou a demonstrar, a entidade que regula a comunicação social nem para «lavar mais branco» tem vocação. Então o cavalheiro que lá manda estava convencido de que a expressão «houve uma pressão inaceitável» do ministro Relvas sobre o Público constava da deliberação? E, não constando, orgulha-se do que lá vem escrito, apesar das contradições que admite existirem? O presidente da ERC quer dizer que a tal expressão nada mudaria caso constasse no documento que ilibou o ministro? Que o sr. Carlos Magno é um «artista», até o mais distraído já tinha notado. Mas nunca julguei que se atrevesse a tanto.