O sub-secretário de Estado da Administração Interna acha que «a culpa deste terrorismo associado ao fundamentalismo islâmico não é do Ocidente», e que o Ocidente deve «preservar o seu bem-estar moral e ético». Isto, que é uma evidência (não devendo, por isso, merecer comentário), tornou-se
um acontecimento, sobretudo por vir de um Governo oriundo de uma família política que tem dificuldade em aceitar que o terrorismo islâmico não seja culpa dos americanos.