5 de janeiro de 2010
NOVO ANO, VIDA NOVA. Sou leitor da Sábado desde os primeiros números. Por considerar que a revista é fiável, e por ter colaboradores que aprecio. Sempre parti do princípio que o jornalismo que por lá se pratica era sério, e que assentava em factos facilmente verificáveis. A avaliar pelo silêncio face ao protesto do Diário de Notícias, que acusou a revista de falta de seriedade num trabalho sobre publicidade governamental, parece que não é assim. Provavelmente à espera que a coisa passe e o assunto caia no esquecimento, a Sábado optou pelo silêncio. É uma estratégia como qualquer outra, provavelmente a mais utilizada, possivelmente a mais eficaz. Mas eu não me esqueço facilmente. Como aqui escrevi ainda há pouco, abomino este tipo de comportamentos. A Sábado passou, portanto, a integrar a lista de publicações dispensáveis.